
Abrir o peito,
aconchegar ao colo
e aceitar a dor
Entrelaçar as mãos
encarar o leito doente
e desvendar fantasias
Estreito desfiladeiro
perdido
em devaneios.
Senzala descerrada
vôo de águia.
Arrancar da alma
raízes tramadas,
abrandando os gritos de revolta.
É façanha...
É façanha.
(Andréa Motta)
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