Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Paty Padilha)
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Não sou um algo divinal, nem imaginário. O anjo que vê, é reflexo do seu interior magnânimo, de sua luz. Que sai, flui, emana, e, em essências, molda-me para teus próprios olhos...
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