Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Paty Padilha)
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
Rastro de um Amor
Saudade é como o vento...
Que bate na alma revelando,
As pegadas acobertadas pela dor!
Singrando lembranças, de um amor!
Tristeza é o orvalho traduzido...
Em aceno, a perfídia ilusão...
De promessas vazias, esquecidas...
Na esperança deste ingrato coração!
Prelúdio de sofrimentos.
Abrindo trilhas sinuosas...
Que persistem na memória.
Irradiando sofrimento.
Numa fantasia de delírios...
Onde a vida perde o seu brilho!
(Thomaz Barone Neto)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário