Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Paty Padilha)
sábado, 22 de dezembro de 2007
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assim nunca está o mais sozinho homem só (o seu mais breve respirar vive o ano de algum planeta, a sua mais longa vida é a pulsação de algum sol; a sua menor imobilidade percorre a mais jovem estrela) (...)
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