Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Paty Padilha)
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
Quando penso...
O ciclo consolou a lembrança e o fim se estabeleceu,
Com um adeus perseverante e vítima de uma utopia,
O meu espírito vazio clamou por um retorno.
A lua está cheia e com alento vivo na solidão,
Todas as minhas esperanças chegam
e os desejos aumentam na alusão de um recomeço.
Os alísios batem e voltam, assombram os
Meus ideais, é ficção por uma longa sina.
Invencível é a minha causa,
Por amor escavo até encontrar o meu tesouro,
Ouso por ser guerreira de origem,
Importuno os meus inimigos, místico ou real.
Os meus olhos Jorram pelo sinuoso objetivo,
Até proferir o meu nome de guerra
E alcançar a glorificação.
(Tatiana Deiró)
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