Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Paty Padilha)
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
Uma borboleta...
Colorida!
Uma forma breve
De vida.
Leve, leve, leve...
Como o seu voar.
Leve, com o seu voar,
O meu canto.
Enxuga com o teu manto,
A lágrima do meu olhar.
Uma borboleta...
Dolorida!
Um modo de vida
Evoluída!
Neve, neve, neve...
Como o seu olhar.
Lave com o seu olhar,
As minhas mágoas.
Seca, do meu rosto, as águas.
Faz-me, nos sonhos, acreditar!
(Marcos Aurélio Mendes)
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