Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Paty Padilha)
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Devaneios de Poeta
O poeta, quando escreve,
Penetra o mundo da ilusão,
Dos devaneios, dos sonhos,
Em busca de inspiração
Para os versos que compõe.
Por isso, não queira
Entender o poeta,
Sinta-o, apenas,
Pois ele expressa tão-somente
O que sua alma experimenta,
E depois, para o papel,
Transporta fielmente.
(Geisa Gonzaga)
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