para sempre a calma das tuas palavras
aquietando espectros
para sempre um sorriso na pupila dos olhos
para sempre noites enluaradas
renovadas reflexões e poesia borbulhando
tal oxigênio na alma
para sempre réstias de luz
nos meandros simbólicos do tempo
- brisa fugidia a guiar os sentidos.
para sempre o tempo em sua plenitude
segredos de passarinhos
descortinando efêmeras convicções.
Andréa Motta
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