Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Paty Padilha)
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
Não há portas que não se abram
Não há luz que não transpasse
Não há formas que não nasçam
Não há problemas que não se resolvam
Não há pessoa que não mude
Não há criança que não cresça
Não há janela que não se feche
Não há erro que não se perdoe
Não há hora que não pase
Não há dores que perdurem
Não há luta que não se perca
Não há flor que não murche
Não nada que não mude
No relógio da mente
A mutação é a própria vida
dançando na consciência dos homens.
(Luiz A. Gasparetto)
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