Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Paty Padilha)
terça-feira, 4 de março de 2008
Meu poema é uma fotografia antiga – do irmão que não tive do velho amor que não vingou em preto e branco.
Meu poema é um frêmito de frágil metal com uma flor absurda de água e sangue tatuada em seu olho. (Théo G. Alves)
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