Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Paty Padilha)
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Haribol!
Ó Kesava, concede Tua graça
A Teus infortunados servos aqui!
Ó Kesava que aprecias
Caminhar pelos matos e bosques de Vrindavan!
Ó Madhava, Feiticeiro de nossa mente!
Doce Uno, que ousas roubar nossos corações,
Tocando suavemente Tua flauta!
(Entoa, Ó mente, o nome de Hari,
Cante em voz alta o nome de Hari,
Louve o nome do Senhor Hari!)
Ó Tu, Eterna Juventude de Braja,
Domador da feroz Kaliya.
Destruidor do medo dos aflitos!
Bem-Amado de olhos curvados
E diadema de arqueadas pernas de pavão.
Que enfeitiças o coração de Shri Radha!
Tu, Poderoso que levantaste o Govardhan.
Todos enfeitado de flores silvestres,
Ó Damodara, Flagelo de Kamsha!
Ó Tu Escuro, que brincas alegremente
Com as doces donzelas de Vrindavan.
(Entoe, Ó Mente, o nome de Hari,
Cante em voz alta o nome de Hari,
Louve o nome do Senhor Hari!)
(peça Chaitanyalila do devoto Tarapada)
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