Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Paty Padilha)
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Quisera descansar as mãos Como se houvesse outro destino em mim. E castigar as falas, alimárias Vindas de um outro mundo que não sei. Fazê-las repetir suas longas árias Até que a morte silencie as mandíbulas Claras. (Hilda Hilst)
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