Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Paty Padilha)
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
Calma e Elegância
Enquanto o mundo pira eu paro
Pra pensar no que fazer
Se você se retira eu fico
Pensando no que vai acontecer
Calma e elegância
Não quero virar
Passageiro de ambulância
Calma e elegãncia
O amor escreve carta
Porque mora a léguas de distância
No meio da farsa eu faço
Força pra nao me arrepender
E mesmo se estou cego eu sigo
Um dia quem sabe eu venha a ver
Calma e elegância
Não quero virar
Passageiro de ambulância
Vida comizinha
Vem comer na minha mão
Vou cruzar a linha do horizonte
Bangaré
Vãos-se os dedos e os anéis
Ficam os acenos
Uns com mais e uns com menos convicção
A certeza é uma mesa
Pasta junto ao cume do vulcão
(Zeca Baleiro)
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