sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Credo


“Porque sou humano e creio no divino da palavra,
pra mim é um oráculo a poesia!
É meu tarô, meu baralho, meu tricô, minha reflexão, minha bruxa, meu caldeirão,
meu I ching, meu dicionário, meu cristal clarividente, meu búzio, meu copo com água, meu conselho, meu colo de avô,
a explicação ambulante de tudo o que pulsa e arde..
A poesia é síntese filosófica, fonte de sabedoria e bíblia dos que, como eu, crêem na eternidade do verbo, na ressurreição da tarde e na vida bela, amém!”
(Elisa Lucinda)

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