sexta-feira, 14 de dezembro de 2007


"No jardim, adquirimos prática para deixar que pensamentos, idéias, preferências, desejos e até mesmo amores vivam e morram. Plantamos, arrancamos, enterramos. Secamos sementes, fazemos a semeadura, protegemos as plantinhas.
O jardim é uma prática de meditação, a de dizer a hora de alguma coisa morrer. No jardim, podemos ver a hora de desfrutar e a hora da regressão. No jardim, estamos nos movendo de acordo com a inspiração e a expiração da grande natureza selvagem, não contra ela.
Através dessa meditação, reconhecemos que o ciclo da vida-morte-vida é natural."
(Clarissa P. Estés)

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