Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Paty Padilha)
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
O amor é algo muito interior, algo que não se pode explicar.
Os românticos diziam que era um puro movimento das emoções e
tampouco se pode explicar como uma sublimação do instinto sexual.
No amor, há algo mais, é algo estranho, algo que implica tudo o que
é a condição humana: o instinto, o sexo, a paixão, também o espírito
e certos fantasmas do inconsciente que rapidamente se instalam num tipo
de relação que faz aparecer o melhor e o pior das pessoas.
(Mário Vargas Llosa)
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