Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Paty Padilha)
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
"Perto do sol há incontáveis corpos escuros, tais que nunca chegaremos a ver. Por essa alegoria, as escrituras das estrelas fala com uma linguagem de símiles e sinais que permite silenciar muitas coisas..." (Nietzsche)
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