Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Paty Padilha)
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
E assim são as Fadas...
Porque nelas creio,
De certo, Bruxas...
De certo, amadas...
De brilho farto
E meigo sorriso...
Apenas, e tão só, fadas...
Embalam os sonhos,
Alumiam a alma,
Banem as tristezas ao longe...
Assim são as Fadas...
Porque nelas creio,
De certo, heroínas...
De certo, santas...
Por completo, mães... fadas!...
(Marcos Allan Ferreira Gonçalves)
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