Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Paty Padilha)
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Até por fim perceber que as lágrimas não precisam dos olhos e que chorar é apenas o modo como o tempo docemente nos fuzila. (Manuel de Freitas)