Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Paty Padilha)
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
Esta manhã não lavei os olhos – pensei em ti. Se o teu ouvido se fechou à minha boca poderei escrever ainda poemas de amor? A arte de amar não me serve para nada. Um fogo em luz transformado. Subitamente, a sombra. Há dias em que morro de amor. Nos outros, de tão desamado, morro um pouco mais.
(Casimiro de Brito)