I
Preciso transpor o mundo
rotundo
mundrungo
para atravessar a porta
levando meu ser profundo
deixando min’alma morta
no fundo...
Viver somente da essência
da consciência-in
decadência
como o silêncio da flauta
o nó cego na garganta
da cantiga natimorta...
(A. Estebanez)
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