Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Paty Padilha)
segunda-feira, 7 de abril de 2008
2
Eu vi a asa da borboleta que morreu rolando ao vento, no chão, num destino tristonho...
Naquela asa, fina leve, multicor, coo um minúsculo vitral, via a imagem do sonho... ( Poema de J G de Araujo Jorge - in " Festa de Imagens " 1a ed. 1948 )