Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Paty Padilha)
domingo, 27 de abril de 2008
Os amantes se amam cruelmente e com se amarem tanto não se vêem... ... deixaram de existir mas o existido continua a doer eternamente. Carlos Drummond de Andrade