Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Paty Padilha)
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Com as estrelas que deixei cair de minhas asas de borboleta-transparente, pedi à minha fada-madrinha que bordasse, com linhas do infinito, uma noite somente para meu amor. E com as flores que deixei cair De minhas folhas de violeta amadurecida, pedi ao meu anjo-da-guarda que bordasse, com linhas de eternidade, um céu branco e lilás para ser o dia da noite do meu amor.
Oswaldo Antônio Begiato
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