Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Paty Padilha)
domingo, 28 de junho de 2009
De pé na frágil tábua onda a onda ele escrevia poesia sobre a água. Era uma escrita tão una de tão perfeita harmonia que o que ficava na espuma
não se podia apagar: era a própria grafia do poema do mar.
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