Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Paty Padilha)
domingo, 5 de setembro de 2010
Quando penso que escapei de minha timidez, há um gesto
inesperado que me faz corar e regressar, rendido, para a
ausência de lugar. O corpo não é um esconderijo seguro.
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