Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Paty Padilha)
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Anotar na agenda mental:
Pegar as pedras fortemente, apertá-las contra o peito,
comprimir a cabeça e o corpo inteiro contra as árvores,
pisar descalço na terra,
colocar balas e doces (sempre em número ímpar) ao pé
das árvores grandes para os duendes
e devas e erês comerem e ficarem teus amigos,
deixar na cabeceira toda noite
copos de água com acúcar
para as fadas virem beber de madrugada.
Acender velas para chamar LUZ,
jogar rosas amarelas nas águas dos rios para Oxum.
Coisas assim: ritualizar, para dialogar com O Mistério.
Para que ele te/nos proteja.
Coisas claras, panos brancos, incensos e flores.
Purificar, purificar o que na essência
da nossa condição humana é pura e medonha treva
de desconhecimento de todos os porquês.
Caio.F.Abreu
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário