Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Paty Padilha)
domingo, 4 de novembro de 2007
Eu sou incapaz de conceber o infinito, se também não consigo aceitar a finitude.
Sobreviver, afinal, é, ininterruptamente, recomeçar a viver.
Nenhum comentário:
Postar um comentário