domingo, 4 de novembro de 2007

(...)


Ele me olhou direto e indagou, no silêncio atento que se abria:
Quantas vezes a senhora acha que a gente pode amar na vida?
Respondi , surpresa:
Sempre que nos sentirmos demais sozinhos e a vida nos oferecer esse milagre, e a gente tiver as condições e a coragem de o concretizar.
(Lya Luft)

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