Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Paty Padilha)
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Dor de amor...
Alma dolorida que canta tamanha dor...
Exalta tuas dores entoando a melodia de
Quem ama com fervor, com doçura e mansidão.
O vento leva teu lamento de encontro ao amado.
Liberta num gemido de agonia a saudade impiedosa
Fazendo-te retirante da vida sem sentido na ausência
De quem tanto quer bem.
Ouça alma minha...É teu canto de dor.
Renuncia aos teus medos e sinta o que te fere...
O que te faz murmurar tristes ais.
Diz que sem teu amor não viverás e nada
Aquietará corpo trêmulo no desejo de um beijo.
Ampare essa dor cega, mutilada, surda...
Deixe-a cativa e não temais...Ela é vida, é luz...
É dor de amor!...
(Cida Luz)
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