sábado, 15 de dezembro de 2007


Temo igualmente angústias e delícias.
Nunca entendi o bocejo e o pôr-do-sol.
Por absurdo que pareça, a gente nasce, vive, morre.
Tudo se finge, primeiro; germina autêntico é depois.
Um escrito, será que basta?
Meu duvidar é uma petição de mais certeza.


João Guimarães Rosa

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