Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Paty Padilha)
quinta-feira, 6 de março de 2008
Mulher misteriosa, tem na face um olhar brejeiro, sorriso aberto e gestos encantadores.
Quando dança, a carne vibra paixão, exaltando a alma livre que pulsa em seu coração,
transmitindo a magia e o poder da sedução.
Sua verdade segue, alada à intuição, sem pensar ferir a raça, ou quebrar a tradição.
Saboreia a liberdade, sem fincar os pés no chão, conhece os segredos da magia, inscritos na palma das mãos.
Passado o presente, vem o futuro que Deus lhe deu, seu destino reúne valores, que pode transportar a luz do sol sob o luar, seu lar é um acampamento, onde para amar.
Nada se impõe à vida, que precisa passar sobre mares, rios, e pontes que possa atravessar.
Alegre, dança; triste, encanta, sem jamais chorar.
Mulher cigana é uma estrela, que ninguém pode tocar.
(AD)
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