Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Paty Padilha)
domingo, 13 de abril de 2008
"O medo é uma força que não me deixa andar. Tenho medo de exigir. Tenho medo de deixar. O medo é uma sombra que o temor não desvia. O medo é uma chave que apagou a vida. Medo circulando nas veias. Medo de pedir arrego. O medo é a medida da indecisão. Medo de se arrepender. Medo que dá medo do medo que dá."
(Lenine)