sexta-feira, 18 de abril de 2008


O espírito do poeta flutua e dança
nas ondas da vida em meio às vozes do
vento e da água.
Agora, quando o sol se escondeu e o
céu escurecido se arrasta por sobre
o mar, como lânguidos cílios sobre
olhos cansados, é tempo de arrebatar-lhe
a pena e deixar seus pensamentos baixar
ao fundo do abismo em meio ao eterno
segredo desse silêncio.
(R.TAGORE)