Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Paty Padilha)
terça-feira, 20 de maio de 2008
A serenidade não é feita de descaso nem de narcisismo,
é afirmação da realidade, atenção desperta junto à
borda dos grandes fundos e de todos os abismos. Talvez
o poeta cujos versos nos encantam tenha sido um triste
solitário, e o músico um sonhador melancólico: isso não
impede que suas obras participem da serenidade dos
deuses e das estrelas. O que eles nos dão, não são mais
as suas trevas, a sua dor ou o seu medo - é uma gota de
luz pura, de eterna serenidade.
Hermann Hesse
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