Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Paty Padilha)
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Agora as sereias possuem uma arma ainda mais mortal do que a sua canção, nomeadamente o seu silêncio (…) É possível que alguém tenha escapado do seu canto; mas, do seu silêncio, nunca ninguém escapará. (Franz Kaika in Parábola)