sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008


Nada me me parece mais leve, confuso e misterioso do que o
vôo das borboletas.

Leve pelo guia que acompanha,

Misterioso pelo senso de direção.

Confuso porque quero volitar sem buscar direção, confiando num guia que o tempo perverso me aprisiona.

Hoje é dia de conjugar o verbo alegrar.
As cores necessitam de pincel.

Sou hoje o riso que se perdeu ontem,
Que se encontra hoje
E promete reencontrar amanhã.

Durante muitos anos esperamos encontrar alguém
que nos compreenda, alguém que nos aceite como somos,
capaz de nos oferecer felicidade apesar das duras provas.
Apenas ontem descobri,que esse mágico alguém é o rosto
que vemos no espelho.
(Richard Bach)