Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Paty Padilha)
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
Que a força do medo que tenho não me impeça de ver o que anseio... Que as palavras que falo não sejam ouvidas como prece... nem repetidas com fervor... apenas respeitadas como a única coisa que resta a uma mulher inundada de sentimento... porque metade de mim é o que ouço mas a outra metade é o que calo... E que a minha loucura seja perdoada... porque metade de mim é amor e a outra metade também.
(Oswaldo Montenegro)