quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008


Dorme sob o silêncio o parque. Com descanso,
Aos haustos, aspirando o finíssimo extrato
Que evapora a verdura e que deleita o olfato,
Pelas alas sem fim das árvores avanço.

Francisca Júlia {poetisa parnasiana}