Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Paty Padilha)
sábado, 1 de março de 2008
Poesia!?
Aonde anda a inspiração que me incendeia?
À sete chaves desta paz incandescente...
Aonde anda a velha paixão traiçoeira?
Dentro do poço de uma alma transparente...
Aonde anda este sorriso feiticeiro
Que em milênios, fez em mim sua morada...
Aonde anda o meu amor prisioneiro?
Que sem querer, me fez ser sua escrava...
Aonde anda tudo isso que mais quero?
Será que um dia, o terei por inteiro?
Ou será apenas como o som deste bolero?
Aonde anda a poesia desesperada?
Se nem ao menos consigo me reconhecer
Dentro das noites desta eterna madrugada...
(Angela Lara)
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