Entre Fadas e Borboletas circulamos. Neste movimento transitório, inalterável, percorremos. Entre mistérios e paraísos lilases equilibramos. Entre matizes rosas e azuis voamos. E nos canteiros perfumados cultivamos. As flores mais lindas colhemos. Rosas vermelhas ou brancas exalamos. E nas manhãs de verão, nos amamos. (Paty Padilha)
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
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Somos a poeira que se levanta na estrada.
Somos a água que nasce na fonte e tranquila abre caminho entre as pedras...
Somos a eternidade concretizada nos momentos de prazer.
Somos a água que se transforma em espuma e se desmancha em gotas.
Somos a relva que nos abraça
Somos a fruta que nos alimenta
Somos o gosto e o cheiro do nosso desejo.
Somos o passado que virou presente...
E o futuro que se reporta ao passado
Somos a esperança de um amor.
Que bate a nossa porta
Pedindo licença para habitar
Em nós...
(Marcia Ruth)
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